segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Confusões de pensamentos

Ando e penso em parar
Penso de novo em pensar
Pensamentos esquisitos
Penso: sejam esquecidos

Dos que pensam, leio os livros
Penso então sobre a vida
Não entendo e me confundo
Penso: que dor na barriga

Que me dá com tantos dias
Tantas vidas à passar
Essas reflexões perdidas
Por que rouba-me-as, ar?

Não provéns compreensão
Papos com quem não está
Me abandona, confusão!
Penso: pare de pensar.

Pensamentos são heróis
São desejos, dores: nós
Ou seja lá o que for
Penso: poemas de amor

Por que rouba-me-os, ar?
Penso: que dor na barriga
Penso: que sejam esquecidas
Penso: poemas de amor
Penso: PARE DE PENSAR.

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