Dos meus versos infantis
Extraio a bobagem de cada dia
Os amores do cotidiano
Que se ofuscam nessa correria.
Flores cortadas ao meio
Por serem ingênuas demais
Poesias desprezadas
Por rimarem sobre a paz.
Sem direitos sociais
Sem vontade pessoal
Destroem-se sonhos infantis
- Sem dinheiro e sem moral
Realidade de um menino
Tão menino quanto eu
Que vive pra morrer de fome
Que morre pra viver com Deus.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
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