Não me lembro do passado
E o presente é tão passageiro
Que nem sei quando é o futuro.
Numa vida de importunos
Mais vazios que as praças
Desertas; completas de nada.
Vou vivendo o que nem sei
Me perdendo em meras importâncias
Desimportantes; meramente, esquecidas.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
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